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quinta-feira, 2 de abril de 2009
Mudança de endereço
Com a publicação da rede 'Inovação Tecnológica para Defesa Agropecuária', as novas postagens com informações sobre o projeto e sobre Defesa Agropecuária estarão disponíveis em http://www.defesaagropecuaria.org
segunda-feira, 30 de março de 2009
Doenças da banana são mapeadas em Rondônia
27/03/2009 15:15:05
Ela é a fruta mais vendida no mundo, tem o Brasil como terceiro maior produtor e é cultivada em mais de uma centena de países. Mas, até chegar no consumidor, a banana esteve sujeita a mais de 20 doenças causadas por fungos, bactérias, vírus e nematóides, que em alguns casos causam a perda de toda a plantação.
Uma parceria da Embrapa com a Agência de Defesa Silvipastoril de Rondônia (Idaron) tem permitido que as doenças da bananeira no estado amazônico sejam identificadas, mapeadas e monitoradas. É um passo importante para a redução dos prejuízos e o aumento de produtividade.
Os trabalhos começaram em 2004. Técnicos da Idaron percorrem o Estado e recolhem amostras de plantas com sintomas de doença. Os materiais são devidamente acondicionados e encaminhados ao Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Rondônia, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
A partir daí, começa o trabalho de identificação do patógeno, o causador da doença. O primeiro passo é a limpeza do material, para a retirada de microorganismos da parte externa, que possivelmente não são os reais causadores da doença. Em seguida, as amostras são colocadas em meio de cultura para que fungos e bactérias se desenvolvam, facilitando a identificação.
Os resultados obtidos em cinco anos de monitoramento mostram que, apesar de estar sujeita a mais de duas dezenas de doenças, a cultura da banana em Rondônia é afetada principalmente por três delas: sigatoka-negra, mal-do-panamá e moko-da-bananeira. Juntas, elas são apontadas pelos pesquisadores como as principais responsáveis pela baixa produtividade média anual do Estado, que é de 8,4 toneladas por hectare, consideravelmente inferior à média nacional, 14 t/ha/ano.
Fungos e bactérias
De acordo com o pesquisador Cléberson de Freitas Fernandes, da Embrapa Rondônia, a principal doença da bananicultura no Estado é a sigatoka-negra. Mas isso não é exclusividade de Rondônia. Desde que foi descoberta, em 1963, no distrito de Sigatoka, nas Ilhas Fiji, a doença se transformou na mais grave ameaça mundial à cultura da banana. Em Rondônia, foi identificada pela primeira vez há dez anos, no município de Porto Velho.
Causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis (fase sexuada) e Paracercospora fijiensis (fase anamórfica), a sigatoka-negra ataca as folhas da bananeira. Os primeiros sintomas aparecem na face inferior da folha, como estrias de cor marrom, que evoluem para a cor preta. Provoca rápida destruição da folha, reduzindo a capacidade fotossintética e a produtividade da planta.
O mapa da ocorrência de sigatoka-negra em Rondônia mostra um aumento progressivo do número de municípios atingidos. Em 2004, a doença foi identificada em nove municípios. No ano seguinte, outros sete foram marcados no mapa. Atualmente, dos 26 municípios monitorados, apenas cinco não apresentaram amostras contaminadas.
Outra doença que chamou a atenção dos pesquisadores pelo aumento do número de municípios afetados foi o moko-da-bananeira. Causada por uma bactéria, a doença é crítica pelo alto poder de destruição e pela ausência de remédios ou de variedades resistentes ou tolerantes. De acordo com o pesquisador José Roberto Vieira Júnior, da Embrapa Rondônia, no primeiro ano de estudo, a doença foi identificada apenas em Governador Jorge Teixeira e Alvorada do Oeste. Atualmente, foi comprovada a ocorrência em 14 municípios.
Os pesquisadores ainda não sabem se o aumento no número de municípios atingidos é resultado da disseminação da doença ou se os casos aumentaram em função de uma maior capacidade de identificação e monitoramento. O fato é que o moko-da-bananeira pode comprometer toda a plantação e que são necessárias medidas de controle. Quando a doença é diagnosticada, é preciso eliminar a planta infectada e retirar também as bananeiras vizinhas, criando uma clareira sanitária. Também é necessária a higienização das ferramentas. Um facão contaminado pode disseminar a bactéria.
A terceira doença que apresenta grandes prejuízos é o mal-do-panamá. Causada por um fungo, a doença afeta de forma implacável a variedade de banana maçã, bastante apreciada pelo mercado. A saída é utilizar variedades resistentes, que dispensam a utilização de fungicidas. Em Rondônia, o mal-do-panamá é a segunda doença mais grave para o cultivo da banana.
Os pesquisadores preparam esse ano um comunicado técnico sobre a ocorrência do mal-do-panamá no Estado. O trabalho será publicado pela Embrapa Rondônia. Nos próximos meses, o objetivo é aumentar o número de municípios monitorados. Até 2010, os pesquisadores pretendem cobrir todo o Estado, para a elaboração do diagnóstico completo das doenças na cultura da banana em Rondônia.
Daniel Medeiros
Embrapa Rondônia
www.cpafro.embrapa.br
Ela é a fruta mais vendida no mundo, tem o Brasil como terceiro maior produtor e é cultivada em mais de uma centena de países. Mas, até chegar no consumidor, a banana esteve sujeita a mais de 20 doenças causadas por fungos, bactérias, vírus e nematóides, que em alguns casos causam a perda de toda a plantação.
Uma parceria da Embrapa com a Agência de Defesa Silvipastoril de Rondônia (Idaron) tem permitido que as doenças da bananeira no estado amazônico sejam identificadas, mapeadas e monitoradas. É um passo importante para a redução dos prejuízos e o aumento de produtividade.
Os trabalhos começaram em 2004. Técnicos da Idaron percorrem o Estado e recolhem amostras de plantas com sintomas de doença. Os materiais são devidamente acondicionados e encaminhados ao Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Rondônia, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
A partir daí, começa o trabalho de identificação do patógeno, o causador da doença. O primeiro passo é a limpeza do material, para a retirada de microorganismos da parte externa, que possivelmente não são os reais causadores da doença. Em seguida, as amostras são colocadas em meio de cultura para que fungos e bactérias se desenvolvam, facilitando a identificação.
Os resultados obtidos em cinco anos de monitoramento mostram que, apesar de estar sujeita a mais de duas dezenas de doenças, a cultura da banana em Rondônia é afetada principalmente por três delas: sigatoka-negra, mal-do-panamá e moko-da-bananeira. Juntas, elas são apontadas pelos pesquisadores como as principais responsáveis pela baixa produtividade média anual do Estado, que é de 8,4 toneladas por hectare, consideravelmente inferior à média nacional, 14 t/ha/ano.
Fungos e bactérias
De acordo com o pesquisador Cléberson de Freitas Fernandes, da Embrapa Rondônia, a principal doença da bananicultura no Estado é a sigatoka-negra. Mas isso não é exclusividade de Rondônia. Desde que foi descoberta, em 1963, no distrito de Sigatoka, nas Ilhas Fiji, a doença se transformou na mais grave ameaça mundial à cultura da banana. Em Rondônia, foi identificada pela primeira vez há dez anos, no município de Porto Velho.
Causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis (fase sexuada) e Paracercospora fijiensis (fase anamórfica), a sigatoka-negra ataca as folhas da bananeira. Os primeiros sintomas aparecem na face inferior da folha, como estrias de cor marrom, que evoluem para a cor preta. Provoca rápida destruição da folha, reduzindo a capacidade fotossintética e a produtividade da planta.
O mapa da ocorrência de sigatoka-negra em Rondônia mostra um aumento progressivo do número de municípios atingidos. Em 2004, a doença foi identificada em nove municípios. No ano seguinte, outros sete foram marcados no mapa. Atualmente, dos 26 municípios monitorados, apenas cinco não apresentaram amostras contaminadas.
Outra doença que chamou a atenção dos pesquisadores pelo aumento do número de municípios afetados foi o moko-da-bananeira. Causada por uma bactéria, a doença é crítica pelo alto poder de destruição e pela ausência de remédios ou de variedades resistentes ou tolerantes. De acordo com o pesquisador José Roberto Vieira Júnior, da Embrapa Rondônia, no primeiro ano de estudo, a doença foi identificada apenas em Governador Jorge Teixeira e Alvorada do Oeste. Atualmente, foi comprovada a ocorrência em 14 municípios.
Os pesquisadores ainda não sabem se o aumento no número de municípios atingidos é resultado da disseminação da doença ou se os casos aumentaram em função de uma maior capacidade de identificação e monitoramento. O fato é que o moko-da-bananeira pode comprometer toda a plantação e que são necessárias medidas de controle. Quando a doença é diagnosticada, é preciso eliminar a planta infectada e retirar também as bananeiras vizinhas, criando uma clareira sanitária. Também é necessária a higienização das ferramentas. Um facão contaminado pode disseminar a bactéria.
A terceira doença que apresenta grandes prejuízos é o mal-do-panamá. Causada por um fungo, a doença afeta de forma implacável a variedade de banana maçã, bastante apreciada pelo mercado. A saída é utilizar variedades resistentes, que dispensam a utilização de fungicidas. Em Rondônia, o mal-do-panamá é a segunda doença mais grave para o cultivo da banana.
Os pesquisadores preparam esse ano um comunicado técnico sobre a ocorrência do mal-do-panamá no Estado. O trabalho será publicado pela Embrapa Rondônia. Nos próximos meses, o objetivo é aumentar o número de municípios monitorados. Até 2010, os pesquisadores pretendem cobrir todo o Estado, para a elaboração do diagnóstico completo das doenças na cultura da banana em Rondônia.
Daniel Medeiros
Embrapa Rondônia
www.cpafro.embrapa.br
Brasil discute normas fitossanitárias internacionais em Roma
27/03/2009 15:18:51
As Normas Internacionais de Medidas Fitossanitárias (NIMF´s) sobre classificação de commodities do comércio internacional e a atualização de medidas, como o uso de embalagens de madeira, estarão entre as discussões da 4ª reunião da Comissão de Medidas Fitossanitárias (CMF), a partir de segunda-feira (30), em Roma.
Até a próxima sexta-feira (3), representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) apresentarão informações sobre a primeira reunião do comitê de normas, ocorrida no Brasil, em novembro. Entre elas, as NIMF´s utilizadas pelo Mercosul na classificação de commodities do comércio internacional, que poderá facilitar as discussões sobre a exportação de vários produtos vegetais. Atualmente, o comitê é presidido pelo diretor de Programa da Área Vegetal da Secretaria de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura (SDA/Mapa), Odilson Ribeiro.
O Brasil é membro fundador da Convenção Internacional para Proteção dos Vegetais (CIPV), órgão que discute normas do comércio internacional de vegetais e seus produtos, do ponto de vista fitossanitário. Cento e setenta países são membros dessa convenção.
Fonte: Mapa - www.agricultura.gov.br
As Normas Internacionais de Medidas Fitossanitárias (NIMF´s) sobre classificação de commodities do comércio internacional e a atualização de medidas, como o uso de embalagens de madeira, estarão entre as discussões da 4ª reunião da Comissão de Medidas Fitossanitárias (CMF), a partir de segunda-feira (30), em Roma.
Até a próxima sexta-feira (3), representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) apresentarão informações sobre a primeira reunião do comitê de normas, ocorrida no Brasil, em novembro. Entre elas, as NIMF´s utilizadas pelo Mercosul na classificação de commodities do comércio internacional, que poderá facilitar as discussões sobre a exportação de vários produtos vegetais. Atualmente, o comitê é presidido pelo diretor de Programa da Área Vegetal da Secretaria de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura (SDA/Mapa), Odilson Ribeiro.
O Brasil é membro fundador da Convenção Internacional para Proteção dos Vegetais (CIPV), órgão que discute normas do comércio internacional de vegetais e seus produtos, do ponto de vista fitossanitário. Cento e setenta países são membros dessa convenção.
Fonte: Mapa - www.agricultura.gov.br
quinta-feira, 26 de março de 2009
Erradicação da febre aftosa segue normas internacionais
25/03/2009 15:20:56
“As ações para erradicar a febre aftosa não são novas e são conhecidas pelos serviços veterinários dos estados, declarou, nesta manhã, a coordenadora do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Francianne Assis.
“Estamos seguindo normas internacionais e, sem cumprir todas as etapas, não será possível mudar o status sanitário das regiões Norte e Nordeste”, completou.
A coordenadora participa da reunião do Circuito Pecuário Nordeste, em Fortaleza, com representantes dos órgãos de defesa agropecuária dos sete estados que integram o circuito, além das associações de produtores e da indústria de medicamentos veterinários.
Francianne Assis informou que a maior parte das ações articuladas entre o governo federal e os estados nordestinos está em andamento desde julho de 2008 com o objetivo de melhorar o status sanitário da região. Ela apontou como medidas essenciais para garantir a erradicação da doença o cadastramento das propriedades rurais, controle de movimentação de animais, ampliação da vacinação assistida, fiscalização da revenda de vacinas e a criação do fundo emergencial de recursos.
O Mapa é responsável pelo reconhecimento de áreas livres da febre aftosa com e sem vacinação. Para tanto, o ministério avalia as condições técnicas e a estrutura dos serviços veterinários estaduais, por meio de auditoria.
Ao final da reunião, serão estabelecidas metas para o cumprimento das ações pendentes nos estados. Hoje, apenas Bahia e Sergipe são reconhecidos como livres da febre aftosa com vacinação na região. A meta do Brasil é erradicar a doença até 2010.
Fonte: Mapa - www.agricultura.gov.br
“As ações para erradicar a febre aftosa não são novas e são conhecidas pelos serviços veterinários dos estados, declarou, nesta manhã, a coordenadora do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Francianne Assis.
“Estamos seguindo normas internacionais e, sem cumprir todas as etapas, não será possível mudar o status sanitário das regiões Norte e Nordeste”, completou.
A coordenadora participa da reunião do Circuito Pecuário Nordeste, em Fortaleza, com representantes dos órgãos de defesa agropecuária dos sete estados que integram o circuito, além das associações de produtores e da indústria de medicamentos veterinários.
Francianne Assis informou que a maior parte das ações articuladas entre o governo federal e os estados nordestinos está em andamento desde julho de 2008 com o objetivo de melhorar o status sanitário da região. Ela apontou como medidas essenciais para garantir a erradicação da doença o cadastramento das propriedades rurais, controle de movimentação de animais, ampliação da vacinação assistida, fiscalização da revenda de vacinas e a criação do fundo emergencial de recursos.
O Mapa é responsável pelo reconhecimento de áreas livres da febre aftosa com e sem vacinação. Para tanto, o ministério avalia as condições técnicas e a estrutura dos serviços veterinários estaduais, por meio de auditoria.
Ao final da reunião, serão estabelecidas metas para o cumprimento das ações pendentes nos estados. Hoje, apenas Bahia e Sergipe são reconhecidos como livres da febre aftosa com vacinação na região. A meta do Brasil é erradicar a doença até 2010.
Fonte: Mapa - www.agricultura.gov.br
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Zootec: Visão Estratégica de Cadeias do Agronegócio é o tema central
Estão abertas as inscrições para o ZOOTEC 2009, que será realizado entre os dias 18 e 22 de maio no Hotel Vacance, em Águas de Lindóia no Interior de São Paulo. Esta é a primeira vez que o ZOOTEC acontece no Estado de São Paulo, que concentra o maior número de empresas e profissionais da área.
"Esperamos receber de 1500 a 2000 pessoas", comenta Célia Regina O. Carrer, Presidente da Comissão Organizadora do ZOOTEC 2009.
As inscrições podem ser feitas e mais informações podem ser obtidas no site www.zootec.org.br ou através dos telefones: (19) 3565-4376 e 3565-4005. Promovido pela Associação Brasileira de Zootecnistas (ABZ) e realizado pela Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da Universidade de São Paulo (USP), o ZOOTEC 2009 reunirá o 19º Congresso Brasileiro de Zootecnia e o 11º Congresso Internacional de Zootecnia, entre outros importantes eventos do setor.
Com o tema central ‘Visão Estratégica de Cadeias do Agronegócio’, o ZOOTEC 2009 pretende contribuir para uma ampla discussão sobre o complexo agroindustrial brasileiro e sua inserção mundial. Serão proferidas palestras, realizados debates, apresentação de novas tecnologias, análises conjunturais, além de exposição de stands e de trabalhos de pesquisa. Alguns dos principais temas da Programação estarão reunidos nos Simpósios e Mini-cursos, nas diversas áreas do conhecimento da Zootecnia:
Simpósios
Cadeia agroindustrial de carnes
Cadeia agroindustrial de leite
Cadeia de ovinocultura de corte
Inovação tecnológica no agronegócio
Gestão empresarial e marketing no agronegócio
Cadeia Negocial de criação animal para companhia, preservação e criações alternativas
Mini-Cursos
Bioenergia
Aquacultura
Empreendedorismo
Alimentação de animais zoológicos
Biotecnologia aplicada à produção animal
Comportamento e nutrição de cães e gatos
Avaliação de carcaças e cortes de ovinos
Boas práticas de fabricação em estabelecimento de produtos destinados à alimentação animal
ZOOTEC 2009
de 18 a 22 de maio - Hotel Vacance, em Águas de Lindóia, SP
promoção: Associação Brasileira de Zootecnistas (ABZ)
realização: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP
inscrições e mais informações: www.zootec.org.br ou (19) 3565-4376 e 3565-4005
"Esperamos receber de 1500 a 2000 pessoas", comenta Célia Regina O. Carrer, Presidente da Comissão Organizadora do ZOOTEC 2009.
As inscrições podem ser feitas e mais informações podem ser obtidas no site www.zootec.org.br ou através dos telefones: (19) 3565-4376 e 3565-4005. Promovido pela Associação Brasileira de Zootecnistas (ABZ) e realizado pela Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da Universidade de São Paulo (USP), o ZOOTEC 2009 reunirá o 19º Congresso Brasileiro de Zootecnia e o 11º Congresso Internacional de Zootecnia, entre outros importantes eventos do setor.
Com o tema central ‘Visão Estratégica de Cadeias do Agronegócio’, o ZOOTEC 2009 pretende contribuir para uma ampla discussão sobre o complexo agroindustrial brasileiro e sua inserção mundial. Serão proferidas palestras, realizados debates, apresentação de novas tecnologias, análises conjunturais, além de exposição de stands e de trabalhos de pesquisa. Alguns dos principais temas da Programação estarão reunidos nos Simpósios e Mini-cursos, nas diversas áreas do conhecimento da Zootecnia:
Simpósios
Cadeia agroindustrial de carnes
Cadeia agroindustrial de leite
Cadeia de ovinocultura de corte
Inovação tecnológica no agronegócio
Gestão empresarial e marketing no agronegócio
Cadeia Negocial de criação animal para companhia, preservação e criações alternativas
Mini-Cursos
Bioenergia
Aquacultura
Empreendedorismo
Alimentação de animais zoológicos
Biotecnologia aplicada à produção animal
Comportamento e nutrição de cães e gatos
Avaliação de carcaças e cortes de ovinos
Boas práticas de fabricação em estabelecimento de produtos destinados à alimentação animal
ZOOTEC 2009
de 18 a 22 de maio - Hotel Vacance, em Águas de Lindóia, SP
promoção: Associação Brasileira de Zootecnistas (ABZ)
realização: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA) da USP
inscrições e mais informações: www.zootec.org.br ou (19) 3565-4376 e 3565-4005
IMA inaugura nova sede da Coordenadoria Regional de Juiz de Fora
O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) inaugura quinta-feira (26/03) a nova sede da Coordenadoria Regional de Juiz de Fora. O evento contará com a presença do diretor-geral do IMA, Altino Rodrigues Neto.
O município de Juiz de Fora possui uma Coordenadoria Regional do Instituto, composta por 16 Escritórios Seccionais, que juntos atendem a 106 municípios. Possui ainda duas Barreiras Sanitárias através das quais o IMA fiscaliza o trânsito animal e vegetal, seus produtos e subprodutos no estado, além da realização de blitze.
Pertencente ao Circuito Pecuário Leste, a região atendida pela Coordenadoria de Juiz de Fora apresenta um rebanho de mais de um milhão de bovinos, distribuídos em 29.092 propriedades rurais e 29.355 criadores. Desses animais, 439.245 eram vacináveis na última etapa de vacinação da Febre Aftosa (até 24 meses), em novembro de 2008. Foram imunizados 427.744 animais, o que representou 97,38%.
As unidades descentralizadas prestam todos os serviços que competem ao IMA, além de atender aos produtores rurais oferecendo orientações. São nos Escritórios Seccionais, por exemplo, que ocorrem a emissão de documentos sanitários para o transporte de animais e vegetais, a atualização dos cartões de produtor, as inscrições em programas executados pelo órgão, dentre outros.
O Instituto está presente no interior de Minas através de 204 Escritórios Seccionais distribuídos em 20 Coordenadorias Regionais, além de mais de 500 escritórios municipais conveniados com prefeituras.
Evento: Inauguração da nova sede da Coordenadoria Regional do IMA em Juiz de Fora
Local: Rua Delfim Moreira, 125 – Centro – Juiz de Fora
Data / Horário: 26/03 às 18h
Fonte: IMA - www.ima.mg.gov.br
O município de Juiz de Fora possui uma Coordenadoria Regional do Instituto, composta por 16 Escritórios Seccionais, que juntos atendem a 106 municípios. Possui ainda duas Barreiras Sanitárias através das quais o IMA fiscaliza o trânsito animal e vegetal, seus produtos e subprodutos no estado, além da realização de blitze.
Pertencente ao Circuito Pecuário Leste, a região atendida pela Coordenadoria de Juiz de Fora apresenta um rebanho de mais de um milhão de bovinos, distribuídos em 29.092 propriedades rurais e 29.355 criadores. Desses animais, 439.245 eram vacináveis na última etapa de vacinação da Febre Aftosa (até 24 meses), em novembro de 2008. Foram imunizados 427.744 animais, o que representou 97,38%.
As unidades descentralizadas prestam todos os serviços que competem ao IMA, além de atender aos produtores rurais oferecendo orientações. São nos Escritórios Seccionais, por exemplo, que ocorrem a emissão de documentos sanitários para o transporte de animais e vegetais, a atualização dos cartões de produtor, as inscrições em programas executados pelo órgão, dentre outros.
O Instituto está presente no interior de Minas através de 204 Escritórios Seccionais distribuídos em 20 Coordenadorias Regionais, além de mais de 500 escritórios municipais conveniados com prefeituras.
Evento: Inauguração da nova sede da Coordenadoria Regional do IMA em Juiz de Fora
Local: Rua Delfim Moreira, 125 – Centro – Juiz de Fora
Data / Horário: 26/03 às 18h
Fonte: IMA - www.ima.mg.gov.br
Inscriçoes prorrogadas para Curso de Biosseguridade e Biossegurança
25/03/2009 15:32:14
A Associação Nacional de Biossegurança - ANBio está organizando o Curso de Fortalecimento das Ações de Biosseguridade e Biossegurança em Florianópolis no período de 06 a 09 de Abril de 2009 na Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC.
O objetivo do curso é introduzir os princípios fundamentais dos laboratórios, no campo da Biosseguridade, considerando a estrutura e marcos regulatórios de Biossegurança nos países da América Latina, bem como a importância da adoção de medidas preventivas para controlar as ameaças biológicas relacionadas às pesquisas de duplo o laboratório.
As inscrições foram prorrogadas até o dia 27 de Março de 2009 através do site da ANBio - www.anbio.org.br, os selecionados serão avisados dia e-mail até o dia 30 de Março de 2009.
O curso é gratuito e com vagas limitadas. Haverá seleção dos candidatos, sendo dada prioridade para profissionais que trabalhem com material biológico classe de risco 3.
Público alvo: pesquisadores de laboratório e reguladores do Brasil e a América Latina.
Para inscrições e maiores informações acesse a página da ANBio: www.anbio.org.br
Fonte: ANBio
A Associação Nacional de Biossegurança - ANBio está organizando o Curso de Fortalecimento das Ações de Biosseguridade e Biossegurança em Florianópolis no período de 06 a 09 de Abril de 2009 na Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC.
O objetivo do curso é introduzir os princípios fundamentais dos laboratórios, no campo da Biosseguridade, considerando a estrutura e marcos regulatórios de Biossegurança nos países da América Latina, bem como a importância da adoção de medidas preventivas para controlar as ameaças biológicas relacionadas às pesquisas de duplo o laboratório.
As inscrições foram prorrogadas até o dia 27 de Março de 2009 através do site da ANBio - www.anbio.org.br, os selecionados serão avisados dia e-mail até o dia 30 de Março de 2009.
O curso é gratuito e com vagas limitadas. Haverá seleção dos candidatos, sendo dada prioridade para profissionais que trabalhem com material biológico classe de risco 3.
Público alvo: pesquisadores de laboratório e reguladores do Brasil e a América Latina.
Para inscrições e maiores informações acesse a página da ANBio: www.anbio.org.br
Fonte: ANBio
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